gentem q coisa mais BOA TA GRÁVIDA
to amando cada coisa cada detalhe cada crescidinha de barriga cada paapricada....
descobri q sou a mulher mais feliz do mundo pq a Isa ta chegando ( 16semanas e4 dias) e pq tenhu um marido e um cachorro perfeitos..huhuhuhuhu amo minah familia naum troco por nada
cada vez q meu marido me olha e diz COMO TA A MINHA BEBE? da vontade de chorar da vontade de gritar pro mundo de felicidade.... a Isa me chuta, sinto ela desde as 14 semanas... é a melhor maravilha do mundo... to cada dia mais apaixonada pelo marido pela filha... pelo mundo... ACHO IMPOSSIVEL ACORDA TRISTE, OU DE MAL HUMOR, TEM um dom de vida crescendo dentro de mim......
ASSINADO : A MULHER MAIS FELIZ E REALIZADA DO MUNDO
quarta-feira, 20 de maio de 2009
e qdo eles crescerem????
QUANDO OS FILHOS CRESCEM
Há um momento, na vida dos pais, em que eles se sentem órfãos. Os filhos, dizem eles, crescem de um momento para outro.
É paradoxal. Quando nascem pequenos e frágeis os primeiros meses parecem intermináveis. Pai e mãe se revezam à cata de respostas aos seus estímulos nos rostinhos miúdos.
Desejam que eles sorriam, que agitem os bracinhos, que sentem, fiquem em pé, andem, tudo é uma ansiosa expectativa.
Então, um dia, de repente, ei-los adolescentes. Não mais os passeios com os pais nos finais de semana nem férias compartilhadas em família.
Agora tudo é feito com os amigos.
Olham para o rosto do menino e surpreendem os primeiros fios de barba, como a mãe passarinho descobre a penugem nas asas dos filhotes. A menina se transforma em mulher. É o momento dos vôos para além do ninho doméstico.
É o momento em que os pais se perguntam: onde estão aqueles bebês com cheirinho de leite e fralda molhada? Onde estão os brinquedos do faz-de-conta, os chás de nada, os heróis invencíveis que tudo conseguiam, em suas batalhas imaginárias contra o mal?
As viagens para a praia e o campo já não são tão sonoras. A cantoria infantil e os eternos pedidos de sorvetes, doces, pipoca foram substituídos pelo mutismo ou a conversa animada com os amigos com que compartilham sua alegria.
Os pais se sentem órfãos de filhos. Seus pequenos cresceram sem que eles possam precisar quando. Ontem eram crianças trazendo a bola para ser consertada. Hoje são os que lhes ensinam como operar o computador e melhor explorar os programas que se encontram à disposição.
A impressão é que dormiram crianças e despertaram adolescentes, como num passe de mágica.
Ontem estavam no banco de trás do automóvel, hoje estão ao volante, dando aulas de correta condução no trânsito.
É o momento da saudade dos dias que se foram, tão rápidos. É o momento em que sentimos que poderíamos ter deixado de lado afazeres sempre contínuos e brincado mais com eles, rolando na grama, jogando futebol.
Deveríamos tê-los ouvido mais, deliciando-nos com o relato de suas conquistas e aventuras, suas primeiras decepções, seus medos. Tê-los levado mais ao cinema, desfrutando das suas vibrações ante o heroísmo dos galãs da tela.
Tempos que não retornam a não ser na figura dos netos que nos compete esperar.
Pais, estejamos mais com nossos filhos. A existência é breve e as oportunidades preciosas.
Tudo o mais que tenhamos e que nos preencha o tempo não compensará as horas dedicadas aos espíritos que se amoldaram nos corpos dos nossos pequenos, para estar conosco.
Não economizemos abraços, carícias, atenções porque nosso procedimento para com eles lhes determinará a felicidade do crescimento proveitoso ou a tristeza dos dias inúteis do futuro.
Há um momento, na vida dos pais, em que eles se sentem órfãos. Os filhos, dizem eles, crescem de um momento para outro.
É paradoxal. Quando nascem pequenos e frágeis os primeiros meses parecem intermináveis. Pai e mãe se revezam à cata de respostas aos seus estímulos nos rostinhos miúdos.
Desejam que eles sorriam, que agitem os bracinhos, que sentem, fiquem em pé, andem, tudo é uma ansiosa expectativa.
Então, um dia, de repente, ei-los adolescentes. Não mais os passeios com os pais nos finais de semana nem férias compartilhadas em família.
Agora tudo é feito com os amigos.
Olham para o rosto do menino e surpreendem os primeiros fios de barba, como a mãe passarinho descobre a penugem nas asas dos filhotes. A menina se transforma em mulher. É o momento dos vôos para além do ninho doméstico.
É o momento em que os pais se perguntam: onde estão aqueles bebês com cheirinho de leite e fralda molhada? Onde estão os brinquedos do faz-de-conta, os chás de nada, os heróis invencíveis que tudo conseguiam, em suas batalhas imaginárias contra o mal?
As viagens para a praia e o campo já não são tão sonoras. A cantoria infantil e os eternos pedidos de sorvetes, doces, pipoca foram substituídos pelo mutismo ou a conversa animada com os amigos com que compartilham sua alegria.
Os pais se sentem órfãos de filhos. Seus pequenos cresceram sem que eles possam precisar quando. Ontem eram crianças trazendo a bola para ser consertada. Hoje são os que lhes ensinam como operar o computador e melhor explorar os programas que se encontram à disposição.
A impressão é que dormiram crianças e despertaram adolescentes, como num passe de mágica.
Ontem estavam no banco de trás do automóvel, hoje estão ao volante, dando aulas de correta condução no trânsito.
É o momento da saudade dos dias que se foram, tão rápidos. É o momento em que sentimos que poderíamos ter deixado de lado afazeres sempre contínuos e brincado mais com eles, rolando na grama, jogando futebol.
Deveríamos tê-los ouvido mais, deliciando-nos com o relato de suas conquistas e aventuras, suas primeiras decepções, seus medos. Tê-los levado mais ao cinema, desfrutando das suas vibrações ante o heroísmo dos galãs da tela.
Tempos que não retornam a não ser na figura dos netos que nos compete esperar.
Pais, estejamos mais com nossos filhos. A existência é breve e as oportunidades preciosas.
Tudo o mais que tenhamos e que nos preencha o tempo não compensará as horas dedicadas aos espíritos que se amoldaram nos corpos dos nossos pequenos, para estar conosco.
Não economizemos abraços, carícias, atenções porque nosso procedimento para com eles lhes determinará a felicidade do crescimento proveitoso ou a tristeza dos dias inúteis do futuro.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
sexo de bebe
BOM VAMOS começar pelo começo.....
eu to de 15 semanas huhauhuhauhauuha demorei pra aparecer de volta neh... mas é q a priguiça q esse bebe me deixa quase me mata....
passei meu primeiro dia da mães ganhei presente um buque lindo de rosas vermelhas do papai e chocolate da vó Silvia ... na segunda-feira fui fazer uma eco pq a curiosidade do sexo do bebe tava me sufocando e adivinhem......????
ISABELLA TA CHEGANDO ela é uma moçinha recatada que se esconde toda mas o médico fez fez aqté q consigui ve a supr perereca.... os três risquinhus mais lindos..... mais gostosos do mundo papai ta babando até agora vontde de manda ele pra Astrus de babador huhuuhuhuhhuuhuhuh...
a mamãe ja sente tu mexe bem minha gatinha tu ta sentadinha mede 10cm de cefao caudal e 15 da cabeça aos pés e pesa 128grs bem grande e gordinha......
bom hj dia 13-05 as 13e30 tem reuñião do cursinhu de gestante hj tem uma nutricionista.....
eu to de 15 semanas huhauhuhauhauuha demorei pra aparecer de volta neh... mas é q a priguiça q esse bebe me deixa quase me mata....
passei meu primeiro dia da mães ganhei presente um buque lindo de rosas vermelhas do papai e chocolate da vó Silvia ... na segunda-feira fui fazer uma eco pq a curiosidade do sexo do bebe tava me sufocando e adivinhem......????
ISABELLA TA CHEGANDO ela é uma moçinha recatada que se esconde toda mas o médico fez fez aqté q consigui ve a supr perereca.... os três risquinhus mais lindos..... mais gostosos do mundo papai ta babando até agora vontde de manda ele pra Astrus de babador huhuuhuhuhhuuhuhuh...
a mamãe ja sente tu mexe bem minha gatinha tu ta sentadinha mede 10cm de cefao caudal e 15 da cabeça aos pés e pesa 128grs bem grande e gordinha......
bom hj dia 13-05 as 13e30 tem reuñião do cursinhu de gestante hj tem uma nutricionista.....
quarta-feira, 6 de maio de 2009
conversa de bebe
conversa entre 2 bebes muito legal vale a pena
E aí, véio? - Beleza, cara? - Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas. - Quer conversar sobre isso? - É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe? - Como assim? - Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar. Mas eu nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me pegar? Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém? - Nunca. - Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai foi fazer na roça? E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha frente? Será que eu sou adotado, cara? - Sabe a sua vizinha ali da casa amarela? Minha mãe diz que ela tem uma hortinha no fundo do quintal. Planta vários legumes.. Será que sua mãe não quis dizer que seu pai deu um pulo por lá? - Hmmmm. pode ser. Mas o que será que ele foi fazer lá? VIXE! Será que meu pai tem um caso com a vizinha? - Como assim, véio? - Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tão de caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear.. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha. Só pode! - Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas. Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe. - Tipo o quê? - Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim, do nada. Puta maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano! - Caramba! Mas por que ela fez isso? - Pra matar o gato.. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu. - Ainda bem. Pô, sua mãe é perturbada, cara.
- E sabe a Francisca ali da esquina? - A Dona Chica? Sei sim. - Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona, admirada vendo o gato berrar de dor. - Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra entender. - Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe, né? Ela me contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não gosta muito de mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um boi com cara preta pra me levar embora. - Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer isso com o filho.. - Mas é ruim saber que o casamento deles é essa zona, né? Que meu pai sai com a vizinha e tal. Apesar que eu acho que ele também leva uns chifres, sabe? Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de 'Anjo'. E ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia que se fosse a dona da rua, mandava colocar ladrilho em tudo, só pra ele pode passar desfilando e tal. - Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo. - É. só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela fala algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo veio me falar que a vizinha cria perereca em gaiola, cara. Vê se pode? Só tem louco nessa rua.. - Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe? - Putz, é mesmo! Tô ferrado de qualquer jeito
E aí, véio? - Beleza, cara? - Ah, mais ou menos. Ando meio chateado com algumas coisas. - Quer conversar sobre isso? - É a minha mãe. Sei lá, ela anda falando umas coisas estranhas, me botando um terror, sabe? - Como assim? - Por exemplo: há alguns dias, antes de dormir, ela veio com um papo doido aí. Mandou eu dormir logo senão uma tal de Cuca ia vir me pegar. Mas eu nem sei quem é essa Cuca, pô. O que eu fiz pra essa mina querer me pegar? Você me conhece desde que eu nasci, já me viu mexer com alguém? - Nunca. - Pois é. Mas o pior veio depois. O papo doido continuou. Minha mãe disse que quando a tal da Cuca viesse, eu ia estar sozinho, porque meu pai tinha ido pra roça e minha mãe passear. Mas tipo, o que meu pai foi fazer na roça? E mais: como minha mãe foi passear se eu tava vendo ela ali na minha frente? Será que eu sou adotado, cara? - Sabe a sua vizinha ali da casa amarela? Minha mãe diz que ela tem uma hortinha no fundo do quintal. Planta vários legumes.. Será que sua mãe não quis dizer que seu pai deu um pulo por lá? - Hmmmm. pode ser. Mas o que será que ele foi fazer lá? VIXE! Será que meu pai tem um caso com a vizinha? - Como assim, véio? - Pô, ela deixou bem claro que a minha mãe tinha ido passear. Então ela não é minha mãe. Se meu pai foi na casa da vizinha, vai ver eles dois tão de caso. Ele passou lá, pegou ela e os dois foram passear.. É isso, cara. Eu sou filho da vizinha. Só pode! - Calma, maninho. Você tá nervoso e não pode tirar conclusões precipitadas. Sei lá. Por um lado pode até ser melhor assim, viu? Fiquei sabendo de umas coisas estranhas sobre a minha mãe. - Tipo o quê? - Ela me contou um dia desses que pegou um pau e atirou em um gato. Assim, do nada. Puta maldade, meu! Vê se isso é coisa que se faça com o bichano! - Caramba! Mas por que ela fez isso? - Pra matar o gato.. Pura maldade mesmo. Mas parece que o gato não morreu. - Ainda bem. Pô, sua mãe é perturbada, cara.
- E sabe a Francisca ali da esquina? - A Dona Chica? Sei sim. - Parece que ela tava junto na hora e não fez nada. Só ficou lá, paradona, admirada vendo o gato berrar de dor. - Putz grila. Esses adultos às vezes fazem cada coisa que não dá pra entender. - Pois é. Vai ver é até melhor ela não ser minha mãe, né? Ela me contou isso de boa, cantando, sabe? Como se estivesse feliz por ter feito essa selvageria. Um absurdo. E eu percebo também que ela não gosta muito de mim. Esses dias ela ficou tentando me assustar, fazendo um monte de careta. Eu não achei legal, né. Aí ela começou a falar que ia chamar um boi com cara preta pra me levar embora. - Nossa, véio. Com certeza ela não é sua mãe. Nunca que uma mãe ia fazer isso com o filho.. - Mas é ruim saber que o casamento deles é essa zona, né? Que meu pai sai com a vizinha e tal. Apesar que eu acho que ele também leva uns chifres, sabe? Um dia ela me contou que lá no bosque do final da rua mora um cara, que eu imagino que deva ser muito bonitão, porque ela chama ele de 'Anjo'. E ela disse que o tal do Anjo roubou o coração dela. Ela até falou um dia que se fosse a dona da rua, mandava colocar ladrilho em tudo, só pra ele pode passar desfilando e tal. - Nossa, que casamento bagunçado esse. Era melhor separar logo. - É. só sei que tô cansado desses papos doidos dela, sabe? Às vezes ela fala algumas coisas sem sentido nenhum. Ontem mesmo veio me falar que a vizinha cria perereca em gaiola, cara. Vê se pode? Só tem louco nessa rua.. - Ixi, cara. Mas a vizinha não é sua mãe? - Putz, é mesmo! Tô ferrado de qualquer jeito
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